DANÇA - UM NOVO OLHAR PARA O AUTOCONHECIMENTO

  Lindo trabalho realizado pela Ju Marconato com arranjo profissional da cantora de Minas Gerais Patricia Valle. Um estudo das Luas associado ao sagrado feminino e desenvolvimento pessoal. Ouçam, e façam uma viagem ao seu interior através dos ciclos lunares. Um conhecimento que resgata a sabedoria de nossas ancestrais.   Muito obrigada minha mestra espiritual da dança por tanta dedicação e carinho em compartilhar a sabedoria do sagrado feminino.   NAMASTÊ Akilah Gawasy    

A palavra dança é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês, danse. Surgiu no Século XIII. Poe sua vez, a dança do ventre (DV) é praticada em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridiosnal. Sua origem tem por volta de 7000 a 5000 a.C e pode ser encontrada no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Pérsia e Grécia, e seu objetivo era preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo. A minha relação com a dança começa na infância. Filha de nordestinos, as festas familiares não ocorriam sem que houvesse música. As remotas lembranças que tenho deste período incluem meus pais dançando forró e foi este o primeiro ritmo que aprendi. Por muitos anos acalentei o desejo de fazer aulas de dança em uma escola, mas sabe aquele desejo que você vai adiando, adiando? Até que chegou o dia de realizá-lo. No meu caso isso ocorreu depois de uma fase crítica. Durante o

Fiquei emocionada com este poema do Bráulio Bessa no programa da Fátima Bernardes. Sempre há um recomeço e uma esperança. Se cairmos, nos levantamos e amanhã é outro dia. Nunca desista de lutar, nunca desista de sonhar e nunca desista de ser feliz. (Akilah Gawasy) "E SE UM DIA A SUA VIDA DER UMA RÉ, RECUPERE SUA FÉ E RECOMECE NOVAMENTE" (Bráulio Bessa).       NÃO HÁ LIMITE PARA SONHAR E DANÇAR! (Akilah Gawasy)

Este é um documentário sobre padrões do corpo feminino, uns dos assuntos muito comentado na atual sociedade que vivemos, onde é ditado padrões de beleza para modelos, atrizes, bailarinas, diversas profissões, e para própria mulher no seu dia dia, onde até ir à praia de biquini pode ser uma tortura, quando você não aceita o seu próprio corpo e dá importância a comentários maldosos.   Aceitar o seu corpo do jeito que é, magra, plus size, baixa, alta, jovem, na maturidade, na velhice, é se autoconhecer e valorizar o que você é e o que você tem de melhor. A aceitação do seu corpo é um caminho para o encontro consigo mesma, é a libertação de preconceitos e padrões. Se você se aceita, aceitará o outro também, com suas qualidades e fragilidades. A felicidade não está no corpo perfeito para os padrões de beleza convencionados, mas está no corpo perfeito para você, para quele corpo que é só seu, e que amará a cada dia, e se realizará como a mulher forte, poderosa e linda. (Akilah Gawasy